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Adial debate efeitos fiscais do Fomentar

28/03/25


A Adial realizou, na manhã desta sexta-feira (28), o evento online Diálogos Adial, com foco nos efeitos contábeis e fiscais relacionados ao programa Fomentar. O encontro discutiu os impactos da Lei 14.789/23 nas demonstrações contábeis de 2024 e anos seguintes, abordando também temas como participação em leilões, migração para o ProGoiás e o saldo remanescente no Bolsa Garantia. A reunião contou com a participação de associados, representantes da diretoria da Adial e especialistas tributários.


O presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote, destacou a importância da continuidade dos debates sobre questões tributárias que impactam diretamente as empresas do setor. Ele ressaltou que a Adial vem trabalhando nesse tema desde 2015 e reforçou o pedido de atenção especial ao escritório parceiro da entidade, responsável pela condução dos processos relacionados a créditos tributários junto ao Estado.

"É fundamental mantermos esse diálogo aberto para garantir os direitos das empresas e avançarmos juntos na construção de soluções tributárias," afirmou.


O presidente executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, ressaltou a importância de manter um acompanhamento próximo das discussões tributárias e reforçou que a entidade tem atuado de forma constante junto à Secretaria da Fazenda para tratar tanto de casos pontuais quanto de temas que impactam todo o setor produtivo. Ele destacou ainda a criação do Comitê da Reforma Tributária, iniciativa da Adial que tem como objetivo orientar as empresas e prepará-las para as mudanças que entrarão em vigor nos próximos anos, acompanhando a regulamentação e buscando mitigar possíveis impactos negativos.


O consultor jurídico da Adial e advogado tributarista Flávio Rodovalho falou daa necessidade de ampliar o diálogo com os associados da Adial sobre temas tributários, especialmente diante das mudanças trazidas pela reforma tributária. Ele propôs a criação de uma agenda regular de reuniões para tratar do assunto, sugerindo encontros quinzenais ou mensais. Segundo Rodovalho, o objetivo é que associados e especialistas construam juntos um entendimento sobre o novo cenário fiscal, já que as mudanças impactarão diretamente contratos, sistemas e operações das empresas.

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