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- Fórum Empresarial discute competitividade e homenageia prefeito eleito de Goiânia
11.11.2024 A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) recebeu, na manhã desta segunda-feira , 11 de novembro, representantes do Fórum das Entidades Empresariais de Goiás (FEE). Durante o encontro, foram discutidos temas estratégicos para o fortalecimento econômico e institucional do estado, incluindo a competitividade das cadeias produtivas com destaque para o programa AgreGO, questões de logística e infraestrutura, além dos desafios e avanços na área ambiental, iniciativas institucionais das entidades do Fórum e atualizações sobre o cenário legislativo. Na ocasião, o prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel – também presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) e membro do Fórum – foi homenageado pelos participantes em reconhecimento à sua recente vitória eleitoral. Ao agradecer a homenagem, Mabel compartilhou a experiência desafiadora de participar de uma campanha majoritária e reforçou seu compromisso em liderar uma gestão empreendedora e eficiente na capital, com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico e social de uma das mais importantes cidades do país. Fotos: FIEG
- Adial nas Reuniões do Fomentar e Produzir
07.11.2024 A Adial participou da 321ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do Fundo de Participação e Fomento à Industrialização do Estado de Goiás - CD/FOMENTAR e da 217ª Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás e do Fundo de Desenvolvimento de Atividades Industriais - CE/PRODUZIR. Os eventos aconteceram no dia 05 de novembro de 2024 na OCB-Goiás. O Diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Adial e Adial Log, Eduardo Alves, destacou a importância das questões relacionadas ao desenvolvimento industrial em Goiás e a participação ativa da Adial nesse processo.
- Projeto quer punir empresa que cumprir regra europeia
07.11.2024 Deputado apresenta texto para barrar incentivos fiscais a quem aplicar a regulação antidesmatamento da União Europeia Jornal O Popular Rubens Salomão Deputado estadual Issy Quinan: projeto de lei quer “assegurar a soberania” e proteger a produção goiana (Maykon Cardoso) A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) iniciou a tramitação nesta terça-feira (05) do projeto de lei que pretende criar novas regras para a concessão de incentivos fiscais e outros benefícios a empresas relacionadas ao agronegócio no estado. O texto, de autoria do deputado estadual Issy Quinan (MDB), foi elaborado em contato com entidades do setor produtivo e pretende impedir a aplicação de regras internacionais por compradores e negociadores de commodities, como tradings, frigoríficos e indústrias, por exemplo. A matéria representa reação contra ao estabelecimento de regras ambientais mais rígidas pela União Europeia (UE), que passam a proibir a importação, pelos países membros, de produtos originários de áreas que foram desmatadas a partir de 2022, mesmo naquelas em que o desmatamento é legalizado. A lei foi aprovada pelo parlamento europeu ainda no fim de 2023, com validade prevista para o próximo mês de dezembro. Com a reação do governo brasileiro e de pelo menos outros 17 países, a Comissão Europeia decidiu em outubro adiar a validade das regras para 30 de dezembro de 2025, no caso de grandes empresas. A chamada "lei antidesmatamento" passa a valer também para micro e pequenas empresas exportadoras a partir de junho de 2026, com justificativa de garantir a implementação "suave" das medidas. O projeto de lei apresentado na Alego pretende antecipar a validade das regras e impedir que empresas que apliquem a regulação europeia tenham acesso a incentivos fiscais e doação de áreas públicas para instalação de estrutura em Goiás. O texto define que "fica vedada a concessão de incentivos e benefícios fiscais e a concessão de terrenos públicos, previstos na legislação estadual a pessoas físicas ou jurídicas que imponham a seus fornecedores restrições à utilização de áreas de produção rural que não estejam expressamente contempladas na legislação ambiental federal ou estadual". O projeto condena a possível exigência de "condição para a aquisição de produtos agrícolas, pecuários ou silviculturais produzidos em imóveis rurais localizados no Estado de Goiás". A proposta não cita especificamente a lei europeia, mas aponta que as restrições sugeridas terão validade "inclusive para acordos, compromissos ou atos congêneres privados, nacionais ou internacionais, que não observem as possibilidades e limites de utilização de áreas de produção rural expressamente contempladas na legislação ambiental federal ou estadual". O Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/2012), acompanhado por regulação estadual, define reserva legal de 20% da propriedade rural localizada no bioma Cerrado. Os produtores alegam que, ao cumprir a legislação local, o manejo das propriedades no limite dos 80% produtivos passa a ser considerado desmatamento, de acordo com a regra do mercado europeu. "No Mato Grosso, já estava ocorrendo essa limitação e muitos produtores não estavam conseguindo vender sua produção, antes mesmo da vigência da lei que virá da União Europeia. Além de não comprar os produtos, as empresas ainda induziram agentes financeiros a não financiar esses produtores. Essa lei é uma questão de soberania", afirma ao POPULAR o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja-GO), Clodoaldo Calegari, que acompanhou a elaboração do projeto. Críticas Apesar de não citar as regras europeias diretamente no texto, Issy Quinan (MDB) direcionou críticas às medidas. "O projeto tem por finalidade assegurar a soberania da produção goiana e proteger a comercialização desses produtos", disse. "O fato é que a União Europeia quer impor regras ao funcionamento do agronegócio no estado e em outros locais do Brasil", citou. "Evidentemente nós não estamos a defender o desmatamento ilegal, mas aqueles proprietários rurais que tenham praticado a supressão vegetal pautada nos critérios legais, estariam impedidos de comercializar seus produtos com as tradings em ração dessas imposições", afirma Issy, em referência direta aos produtores de soja. Estados do Mato Grosso e Rondônia, que já sancionaram com o mesmo teor serviram de inspiração para ao projeto, que passa a ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alego. O autor da matéria disse acreditar na aprovação e sanção do governador Ronaldo Caiado (UB). "Tenho a certeza absoluta que esse projeto será aprovado por essa Casa e sancionado pelo governador que, assim como nós, tem uma visão, eminentemente, na defesa do produtor rural e do setor agropecuário", discursou. O secretário estadual de Relações Institucionais, Armando Vergílio, confirmou possível apoio do governo estadual à matéria. "Acho que será tranquilo pelo que acompanhamos, porém, ainda vamos avaliar melhor", disse.
- Adial em evento de Direito
06.11.2024 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, foi um dos palestrantes no 5º Painel: "Transação Tributária, Recuperação Judicial e seus Efeitos no Agronegócio", parte do 2º Seminário de Transação Tributária e Special Situations, realizado nesta quarta-feira, 6 de novembro, no OFT Alfre Hotel. Segundo Tchequinho, 57% dos associados da Adial são agroindústrias que impulsionam o avanço do estado, posicionando Goiás como o sétimo maior parque industrial do país. "Somos um parque industrial jovem, composto não apenas por produtores, mas por toda a cadeia de valor e pelas ferramentas que a sustentam. A convalidação do Protege, o programa Negocie Já, outras autorregulações e o programa Quita Goiás são fundamentais para a evolução e permanência das empresas no mercado." Ele ressaltou que as cadeias produtivas, consolidadas ao longo de anos, não podem ser interrompidas, pois são essenciais para a economia. Goiás e o Cerrado devem ser o centro dessas transformações. A Adial está focada em temas como infraestrutura, sanidade e práticas ESG, visando transformar o estado em um hub de sustentabilidade. "Para isso, precisamos de uma base legal sólida, seja em legislação tributária ou em outras áreas, que nos permita seguir nesse caminho. É essencial garantir segurança ao produtor para que a região não enfrente os mesmos desafios ambientais da Amazônia. O evento, realizado pelo Instituto de Estudos Avançados em Direito ( IEAD), se destacou como uma plataforma de alto nível, reunindo os principais atores dos setores financeiro e jurídico para promover a troca de conhecimentos e incentivar o networking entre profissionais influentes. A programação contou com debates enriquecedores, abordando temas cruciais e contando com a presença de líderes do mercado. O painel foi presidido pelo Advogado da Bento Muniz, Lobo & Ludovico Advocacia, coordenador do Comitê de Política Agrícola da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Wander Neto. E contou a participação de Ary Athaide Junior, sócio da Bento Muniz, Athayde e Junior Advocacia; Felipe Crispim, advogado, integrante da Lumina Capital Management e fundador da OKT Capital; Filipe Denki, advogado e sócio do escritório Lara Martins Advogados; Guilherme Peternella França, sócio do escritório Crossara Advogados; e Marcelo Lemos, advogado e diretor jurídico da Sociedade Rural Brasileira.
- Adial recebe Codego
05.11.2024 Nesta terça-feira, 5 de novembro, a Associação Pró-Desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial) recebeu o presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), Francisco Rodrigues Vale Junior, e sua equipe diretiva. A reunião abordou diversas pautas, incluindo a realização de visitas estratégicas para a atração de investimentos a partir de 2025, a promoção de eventos técnicos conjuntos e o estabelecimento de parcerias para apoio a iniciativas culturais. A equipe foi recepcionada pelo presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho.
- Adial participa da entrega da Comenda Mérito Cooperativo da OCB Goiás
31/10/24 Na manhã desta quinta-feira, 31 de outubro, o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho (Tchequinho), participou da cerimônia de entrega da Comenda Mérito Cooperativo. O evento ocorreu na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras de Goiás (OCB/GO) e homenageou o associado Adial, Antônio Chavaglia, ex-presidente da OCB/GO e atual presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo). Também foram homenageados o presidente do Grupo Jaime Câmara, Jaime Câmara Júnior, e Antônio Carlos Borges, ex-presidente da OCB/GO e presidente da Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Vale do Paranaíba. Luis Alberto Pereira, presidente da OCB/Goiás, destacou a relevância da comenda para o reconhecimento de esforços em prol do fortalecimento do cooperativismo e da união de setores produtivos em Goiás. Ao receber a homenagem, Jaime Câmara Júnior expressou a alegria e a emoção ao receber a comenda em nome da família, ressaltando o reconhecimento do trabalho e da dedicação de Jaime Câmara ao cooperativismo. Ele destacou que esse legado contribuiu significativamente para o fortalecimento e desenvolvimento de diversas cooperativas em Goiás. Antônio Carlos Borges agradeceu pelo apoio recebido e afirmou que, embora muitas conquistas já tenham sido alcançadas, é necessário avançar ainda mais e assegurar os progressos já obtidos. Antônio Chavaglia destacou que cada um dos membros deixa seu legado na OCB Goiás e relembrou sua participação em importantes questões em Brasília, onde contribuiu para incluir na Constituição medidas que protegessem o cooperativismo, como a criação do banco cooperativo. Ao final, fizeram uso da palavra a deputada federal Marussa Boldrin, o presidente-executivo da Comigo, Dorivan Cruvinel, Armando Vergílio, representante do governador Ronaldo Caiado, e Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB.
- Adial participa de workshop sobre perspectivas para a economia brasileira
31.10.2024 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, participou na última quarta-feira de um workshop exclusivo com Gustavo Loyola, Chairman da Caramuru Alimentos, sócio-presidente da Tendências, Ph.D. em Economia pela FGV e ex-presidente do Banco Central do Brasil. O evento teve como objetivo estimular a troca de experiências e percepções sobre temas relevantes, fortalecendo o relacionamento entre os participantes e gerando parcerias e oportunidades de negócios. Durante o workshop, foram discutidas as previsões para a economia brasileira, os caminhos para o crescimento, a busca pela redução de custos e melhoria de performance, os efeitos do atual cenário econômico internacional sobre o Brasil e a logística como estratégia corporativa. Desfechos Gustavo Loyola apresentou as seguintes conclusões: a desaceleração da inflação em países avançados abre espaço para a redução das taxas de juros, embora a atividade econômica ainda enfrente desafios de desaceleração no curto prazo. A economia brasileira continua apresentando bons índices de crescimento, mas enfrenta riscos inflacionários e uma percepção elevada de risco, especialmente em relação a questões fiscais e à transição no Banco Central, o que resulta em condições financeiras mais restritivas. Em 2025, a economia deverá passar por uma desaceleração mais acentuada, influenciada pela desaceleração global e pelo endurecimento da política monetária. A agenda fiscal permanece como o principal fator de risco doméstico; no entanto, um controle relativo dessa agenda pode abrir espaço para uma queda gradual das taxas de juros a partir de 2025, com impactos positivos previstos a partir de 2026.
- Seminário destaca protagonismo do Brasil na expansão sustentável do etanol e bioeconomia
31.10.2024 A Adial participou do seminário “Agroenergia: Transição Energética Sustentável - Edição Etanol”, realizado em 30 de outubro, na sede da CNA. Promovido com apoio do Observatório de Bioeconomia da FGV, o evento reuniu especialistas, parlamentares, produtores, diretores do Sistema CNA/Senar e representantes de entidades. Eduardo Alves, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Adial e Adial Log, destacou que o encontro discutiu avanços e perspectivas na produção de etanol, focando na expansão da oferta e na sustentabilidade do setor. Pioneiro no desenvolvimento do etanol desde os anos 70, o Brasil é hoje o maior produtor de etanol de cana-de-açúcar e o segundo maior de etanol de milho, totalizando mais de 35 bilhões de litros na última safra. O país também vem investindo em novas plantas de produção. A expansão do etanol de milho foi um dos principais temas, visto como alternativa para áreas onde a cana-de-açúcar não é viável, promovendo diversificação das matérias-primas e uma oferta mais estável de combustíveis renováveis. Esse modelo permite que o diferencial de preço entre estados reflita apenas os custos de transporte e produção. O vice-presidente da CNA, José Mário Schreiner, ressaltou que o agro é um “grande colaborador da transição energética no país”. Além de milho e cana-de-açúcar, o agave - um gênero de suculentas - foi citado como potencial matéria-prima para biocombustíveis ampliando a oferta de recursos sustentáveis com sua adaptabilidade a climas secos. Outro destaque foi a adoção de agricultura regenerativa e tecnologias no campo, como o uso de produtos biológicos em substituição aos químicos. Essas práticas aumentam a produtividade, reduzem custos, aumentam a resiliência das plantações às mudanças climáticas e prolongam a vida dos canaviais, com monitoramento constante para prevenção de incêndios. A produção de grãos na segunda safra e o uso de pastagens degradadas também foram identificados como áreas de alto potencial, podendo adicionar até 155 milhões de toneladas à produção nacional. Com milho, cana e agave como protagonistas, o Brasil reforça sua posição de liderança na bioeconomia e nos biocombustíveis sustentáveis.