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- Adial participa de doação de alimentos no TRT
A Adial participou da doação de 1,5 tonelada de alimentos da Caramuru Alimentos para o Tribunal Regional do Trabalho nesta segunda-feira. A carga veio da matriz da indústria em Itumbiara, no sul do Estado. A doação fez parte da parceria do Programa Trabalho Seguro, desenvolvido pelo TRT em parceria pela Adial. “Não somos apenas um local que julga processos, também priorizamos o ser humano e desenvolvemos ações sociais”, pontua o Desembargador Weligton Peixoto. “As empresas devem pensar no futuro e no próximo. O caminho é o social”, afirma o presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote. Também estava no evento o diretor-executivo da Adial Log, Eduardo Alves. As doações Os donativos foram recolhidos durante o 26º Congresso Goiano de Direito e Processo do Trabalho, realizado no último mês de setembro, no próprio TRT. Os alimentos doados pela Caramuru e pelos participantes do evento serão divididos entre cinco entidades selecionadas pelo TRT, pelo Instituto Goiano de Direito do Trabalho (IGT) e pela Associação dos Magistrados Trabalhistas da 18ª Região (Amatra). Receberam os donativos a Creche Levando Amor, Associação Tio Cleobaldo, Grupo Espírita Mensageiro da Luz, Rotary Clube de Goiânia e Sindicato do Comércio Hoteleiro de Goiás. Segundo o presidente do IGT, Gustavo Oliveira, essa é a primeira vez que o Congresso faz esse tipo de ação social, o que engrandece o evento.
- Pro Trilhos chega a 89 propostas e investimentos projetados de R$ 258 bilhões
Um ano após o Ministério da Infraestrutura elaborar o Marco Legal das Ferrovias e abrir à iniciativa privada a possibilidade de projetar, construir e operar estradas de ferro e terminais ferroviários no Brasil, o número de pedidos de novas linhas férreas chegou a 89. Apresentados por 39 diferentes proponentes, os requerimentos somam 22.442 quilômetros de novos trilhos em todas as regiões do país e têm projeção de investimento estimado na ordem de R$ 258 bilhões -recursos 100% privados. São vários os pedidos que preveem a extensão de ferrovias já existentes. A projeção é que, em 30 anos, as ferrovias autorizadas elevem a participação do modal no transporte de cargas do país acima dos 40% estimados para o período na última edição do Plano Nacional de Logística (PNL). “Estamos endereçando, de forma mais célere, demandas históricas com o regime de outorga por autorização. Temos propostas em 19 unidades da Federação, de Norte a Sul e de Leste a Oeste do Brasil”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.
- Reeleito, Caiado comenta sobre energia e incentivos fiscais
Ronaldo Caiado concedeu uma entrevista aos veículos do Grupo Jaime Câmara na última segunda-feira, 03, no dia seguinte à reeleição no primeiro turno e repetiu por nove vezes que quer Goiás como “referência nacional” ou “exemplo para o Brasil”. O governador revelou a intenção de enviar um pacote de projetos para a Assembleia Legislativa de Goiás, em que terá maioria de aliados a partir de 2023, que devem incluir ampliação do orçamento para a área social, mudanças em programas já existentes e alterações em incentivos fiscais. Na matéria da jornalista Fabiana Pulcineli publicada no Jornal O Popular, o governador afirma que “apesar de eu ter feito um incentivo diferenciado para a Região Nordeste, em termos da maior isenção de ICMS, nós não conseguimos ainda levar a industrialização para lá, por conta da falta de infraestrutura. Faltam rodovias e energia. São os dois grandes desafios. (…). A parte da energia é a grande interrogação porque eu perdi o controle sobre esse assunto. Infelizmente Goiás não é capaz de deliberar sobre essa política de energia. Isso é um grande gargalo que temos em decorrência da venda da Celg. Isso passou a ser um impasse ao qual tenho de me dedicar muito agora junto à Aneel e ao Ministério de Minas e Energia para criar uma política compensatória para os anos que perdi.” Caiado ainda complementa “faço um comparativo: por que não faltou água em nenhuma das 225 cidades em que sou responsável pelo saneamento? Sendo que a Saneago era quebrada e faltava água em Goiânia e Anápolis há 20 anos. Porque sou bom gestor, porque eu exijo que isso não aconteça. Agora a energia será o grande problema do estado de Goiás. Se eu pudesse ter a Celg de volta, aí era diferente. Aí eu é que daria o ritmo de investimentos, mas eu não tenho.” Sobre o programa de incentivos fiscais, o governador afirmou na entrevista que “devemos buscar regiões, e entrar com a mão forte do governo, e dizer onde terá e onde não terá incentivo. Superamos dificuldades do ponto de vista fiscal e conseguimos há menos de 30 dias a Capag B no Tesouro Nacional. Temos de trazer para o Pró Goiás mudanças para não dar expectativa a pessoas de poder usufruir de Fomentar e Produzir no estado de Goiás. Isso gerou um falso negativo para os cofres do estado”.