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1241 itens encontrados para ""

  • Goiás volta a liderar ranking de criação de empresas

    Com abertura de 25.275 empresas de janeiro a setembro deste ano, Goiás reassumiu a liderança do ranking de criação de novos empreendimentos nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Segundo dados divulgados pelo governo federal por meio do portal Redesim. O Ceará ficou em segundo lugar, com 2.097 empresas. E o Mato Grosso em terceiro, com 1.886 novos negócios. O mês de setembro contribuiu com novos 2.648 CNPJ’s em Goiás. Foi liderado pelo setor de serviços de escritório e apoio administrativo (277), seguido de preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo (186) e promoção de vendas (180). O ranking segue com comércio varejista de vestuário e acessórios (167), consultoria em gestão empresarial (166) e comércio varejista de bebidas (166). A média de tempo para abertura de uma empresa em Goiás ficou em 24 horas. Abaixo da média do País, que é de 1 dia e 7 horas. Uso de solo Para o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, o número poderia ser ainda maior, já que em agosto o Estado alcançou o registro histórico de 3 mil empresas abertas em um único mês. Ele explica que, nos primeiros 18 dias de setembro, a Prefeitura de Goiânia não estava emitindo o documento de uso de solo, por causa da falta de regularização do novo Plano Diretor do município. “Isso impactou a abertura de novas empresas que exigiam a análise desse documento. Mas, a partir do dia 19, a Prefeitura decidiu receber a documentação em papel para não prejudicar ainda mais o empreendedor”, explica Euclides. Atualmente, Goiás conta com 1.008.032 empresas em atividade no Estado. Goiânia (311.895), Aparecida (73.058), Anápolis (59.169), Rio Verde (31.258) e Valparaíso de Goiás (23.015) são as cidades com mais empreendimentos em funcionamento. (Empreender em Goiás)

  • Kraft Heinz abre 137 vagas temporárias em Nerópolis para safra do tomate 2022

    16/05/2022 Recentemente, empresa contratou 261 moradores da região. Nesta nova etapa, 20 vagas são exclusivas para pessoas com deficiência A Kraft Heinz abriu 137 novas vagas de emprego para sua fábrica em Nerópolis, município localizado a 36 km de Goiânia. O trabalho é temporário para a Safra do Tomate de 2022 e recentemente 261 pessoas já foram contratadas. Para as vagas atuais, há reserva de 20 para pessoas com deficiência que incluem cargos diversos, de operacionais a supervisão. Os currículos devem ser encaminhados para eufabrica@kraftheinz.com. Para se candidatar às vagas não é necessário ter experiência. No título do e-mail enviado, deve constar o cargo desejado, seguido do nome da cidade que mora. Quem preferir, pode entregar o currículo diretamente na empresa, que está localizada no KM 5 da GO-222, zona rural de Nerópolis. Entre os benefícios disponibilizados estão: plano de saúde e odontológico, cartão farmácia, refeitório no local, vale-alimentação, vale-transporte e cesta básica. Confiras as vagas disponíveis Auxiliar de produção; Auxiliar de logística; Inspetor de qualidade; Supervisor de qualidade; Supervisor de produção; Conferente e Auxiliar de meio ambiente; Repositor. ( O Popular)

  • Medida provisória altera regra de atualização da tabela do frete rodoviário de cargas

    17/05/2022 A Medida Provisória 1.117/22 permite à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) atualizar os valores mínimos do frete rodoviário de cargas sempre que houver oscilação superior a 5% no preço do óleo diesel no mercado nacional, e não mais de 10% conforme acontece hoje. Pela lei, a ANTT tem de reajustar a tabela do frete a cada seis meses, levando em conta os custos operacionais do setor, ou quando a variação do preço do diesel for superior a 10% em relação à tabela, para mais ou para menos. A MP foi publicada na edição desta terça-feira (17) do Diário Oficial da União. O texto altera a Lei 13.703/18, que criou a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas (PNPM-TRC). A mudança visa ajustar a tabela aos recentes reajustes do preço do óleo diesel. O valor de revenda do diesel S10 acumula alta de quase 52% em 12 meses, pelo último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Fonte: Agência Câmara de Notícias

  • Quais recordes a inflação brasileira já quebrou em 2022

    18/05/2022 A inflação teve nova alta em abril de 2022 no Brasil. Os preços avançaram 1,06% no mês, segundo divulgado na quarta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A escalada inflacionária pressiona o bolso da população em um momento de renda baixa. Embora não chegue a configurar um cenário de hiperinflação como nos anos 1980 e 1990, o aumento de preços em 2022 quebra marcas negativas do período pós-Plano Real – programa econômico que domou a inflação descontrolada em 1994. A inflação alta de 2022 não é uma exclusividade do Brasil. Outros países também quebram marcas de avanços de preços – é o caso, por exemplo, dos EUA, que registram o pior quadro inflacionário em 40 anos. Os preços globais têm sido afetados, como um todo, pelas disrupções das cadeias de produção causadas pela pandemia de covid-19 e pela guerra na Ucrânia. Neste texto, o Nexo mostra algumas das marcas atingidas pelo Brasil no momento de alta de preços de 2022. A maior inflação em doze meses desde 2003 A aceleração da inflação brasileira teve início em meados de 2020. Em um primeiro momento, essa alta foi focada em alimentos como arroz, óleo de soja e carnes. Em 2021, a alta de 10,06% nos preços foi marcada pelos aumentos de combustíveis, impulsionados pela alta do petróleo no mercado internacional e pelo dólar caro; pela conta de luz, que subiu com o acionamento de usinas termelétricas em meio à seca que esvaziou reservatórios de hidrelétricas; e por alguns alimentos como café e açúcar, cuja produção foi prejudicada por fenômenos climáticos como a seca e geadas. Nos primeiros meses de 2022, a pressão sobre a inflação ganhou novo fôlego com a guerra na Ucrânia, que levou à alta de preços internacionais de commodities como petróleo e grãos. No Brasil, isso foi sentido na forma de aumentos de alimentos e de mais um impulso em combustíveis, já que a Petrobras mantém a política de acompanhar os preços internacionais do barril de petróleo. 12,13% é a inflação acumulada em doze meses entre maio de 2021 e abril de 2022, segundo o IBGE A inflação acumulada em doze meses no Brasil chegou em abril de 2022 ao patamar mais alto desde outubro de 2003. O gráfico abaixo ilustra a trajetória dos preços desde 1999. PREÇOS EM ALTA A inflação só esteve mais alta no século 21 no Brasil no período entre 2002 e 2003. No pico, a alta de preços em doze meses chegou a 17,24% em maio de 2003. Naquela época, investidores brasileiros e estrangeiros temiam que Luiz Inácio Lula da Silva – vencedor das eleições presidenciais de 2002 –, alinhado à esquerda, comprometesse a estabilidade econômica alcançada após o Plano Real. O momento foi de especulação e volatilidade. Em junho de 2002, Lula publicou a “Carta ao Povo Brasileiro”, se comprometendo a manter as bases econômicas do governo de Fernando Henrique Cardoso. Já no poder, Lula adotou políticas econômicas ortodoxas, como aumento de juros e redução da dívida pública. A inflação cedeu no segundo semestre de 2003 e fechou o ano em 9,30%. Outro momento de inflação alta vivida no Brasil desde então ocorreu em 2015 e 2016, quando chegou ao pico de 10,71% em doze meses. Naquele momento, o governo de Dilma Rousseff liberou preços represados de combustíveis e energia elétrica, o que levou a uma aceleração da inflação. Inflação mensal: de volta aos anos 1990 Em 2022, os dados mensais de inflação em março e abril bateram marcas que não eram atingidas desde a década de 1990. Em março, os preços subiram 1,62%, impulsionados pelo mega aumento de combustíveis promovido pela Petrobras. Foi o pior número para o mês desde 1994 – ou seja, desde antes da execução das etapas mais críticas do Plano Real (as cédulas e moedas de real começaram a circular em 1° de julho de 1994). O gráfico abaixo mostra todos os registros inflacionários para março desde 1995. O ano de 1994 não foi incluído porque o número alto, de 42,7%, prejudicaria a visualização do restante dos dados. INFLAÇÃO DE MARÇO Em abril de 2022, a inflação de 1,06% foi a maior para o mês desde 1996. Ou seja, foi o pior número para o mês em 26 anos. Foi a primeira vez que a barreira de 1% foi quebrada desde aquele ano – embora outros anos, como 2003 e 2005 tenham chegado próximos desse patamar. INFLAÇÃO DE ABRIL O pior início de ano desde 2015 Entre janeiro e abril de 2022, a inflação subiu mais de 4%. Foi o pior avanço acumulado para o período desde 2015. 4,29% foi a inflação acumulada entre janeiro e abril de 2022, segundo o IBGE Foi também o quarto pior resultado para os primeiros quatro meses do ano desde o Plano Real – atrás de 1995, 2003 e 2015. É o que ilustra o gráfico abaixo. PRIMEIRO QUADRIMESTRE A inflação dos primeiros quatro meses de 2022 também já supera o avanço de preços de todo o ano de quatro ocasiões depois do Plano Real. As inflações “finais” de 1998 (1,65%), 2006 (3,14%), 2017 (2,95%) e 2018 (3,75%) foram menores que a inflação de janeiro a abril de 2022. A inflação de todo o ano de 2019, por sua vez, ficou em 4,31%. O número é levemente superior ao do primeiro quadrimestre de 2022, de 4,29%. Outra marca que pode ser batida Desde 1999, o Brasil adota um regime de metas de inflação. O Banco Central estipula metas para a variação de preços em um ano, com uma margem para mais e outra para menos – as chamadas bandas. Ele age para manter a inflação dentro desse objetivo, usando a taxa de juros como instrumento. Se a inflação está alta, o Banco Central aumenta os juros; se a inflação está baixa, há espaço para reduzir a Selic. Entre março de 2021 e maio de 2022, a autoridade monetária brasileira promoveu um ciclo de alta de juros acentuado. Em 14 meses, a taxa Selic foi de 2% ao ano – a mais baixa da história – para 12,75% ao ano, a maior desde 2017. Mesmo elevando os juros, o Banco Central não conseguiu cumprir a meta de inflação de 2021 – cujo teto era de 5,25%. Foi a primeira vez desde 2015 que a banda foi superada. Em 2022, a expectativa entre agentes de mercado é que os preços fechem o ano com alta de 7,89%. Embora represente uma desaceleração em relação ao quadro do primeiro semestre, o número é maior que o limite superior da meta, de 5%. PREÇOS E METAS O próprio Banco Central projeta que a inflação deverá perder fôlego, mas terminar o ano acima do teto da meta, em 7,3%. Se isso acontecer, será o segundo ano consecutivo em que o Banco Central não conseguirá manter a inflação dentro das bandas. A última vez que a meta não foi atingida em dois anos consecutivos aconteceu no início do século, quando a inflação superou o teto desejado pelo Banco Central em 2001, 2002 e 2003. Fonte: Nexo Jornal

  • Números fracos da economia chinesa retraem os mercados

    18/05/2022 As vendas de moradias na China sofreram queda anual de 32,2% no primeiro quadrimestre de 2022, refletindo os impactos da atual onda de covid-19, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país. O resultado da economia chinesa mostrou piora em relação ao declínio de 25,6% observado no primeiro trimestre e pesa nos mercados internacionais. As construções iniciadas – considerando-se tanto residências quanto propriedades comerciais – recuaram 26,3% no primeiro quadrimestre ante igual período do ano passado. No primeiro trimestre, a redução havia sido menor, de 17,5%. Já os investimentos no desenvolvimento de projetos imobiliários tiveram queda anual de 2,7% no terceiro trimestre, revertendo aumento de 0,7% visto no primeiro trimestre. Em meio às dificuldades do setor imobiliário, o banco central chinês (PBoC) decidiu reduzir o limite mínimo de taxas de hipoteca para compradores do primeiro imóvel em até 20 pontos-base. Bolsas asiáticas As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 16, após dados econômicos fracos da economia chinesa resultantes de medidas contra a covid-19. As perdas nos mercados da China continental, porém, forem contidas, um dia após a cidade de Xangai anunciar o relaxamento de restrições contra a covid-19, com a reabertura de supermercados, centros comerciais e restaurantes, ainda que de forma limitada. O índice Xangai Composto recuou 0,34%, a 3.073,75 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,28%, a 1.926,01 pontos. Consequências Se a China tropeça, o mundo todo sente o impacto. E a China está tropeçando. A política de tolerância zero contra a covid-19, com lockdowns espalhados pelo país, acenderam o alerta para a redução da atividade na segunda maior economia do mundo. Cidades completamente fechadas significam redução das importações e inviabilizam as exportações – sobretudo de bens industriais -, o que pode pressionar ainda mais a inflação e reduzir a atividade econômica em todo o mundo. Apenas com o lockdown em Xangai, estima-se que a venda de carros na China tenha despencado 48% em abril, na comparação com igual período de 2021. A cidade é responsável por 3,8% do PIB chinês, mas tem o maior porto de contêineres do mundo. Em abril, a Apple informou que a situação na China pode lhe custar entre US$ 4 bilhões e US$ 8 bilhões em vendas perdidas. Diante do cenário, a Santander Asset reviu sua estimativa de PIB para a China de 5% para 4,6%. O Itaú Unibanco, de 5% para 4,7%. Somado aos impactos da guerra na Ucrânia e da alta dos juros nos EUA, a política chinesa contra a covid deve desacelerar a economia global para algo em torno de 3% (número considerado ruim para o PIB global). “Pelo tamanho da China, se ela crescer 4,5% já tem um efeito ruim. Isso não seria tão problemático se não houvesse tanta dúvida em relação à alta dos juros nos EUA. Mas as duas locomotivas do mundo estão com questões que significam menos crescimento nos próximos 18 meses”, diz Eduardo Jarra, economista-chefe da Santander Asset. Economista-chefe do banco BV, Roberto Padovani diz que a pressão inflacionária da interrupção das cadeias de produção chinesas também pode levar o Fed (banco central dos EUA) a elevar mais rapidamente os juros, reforçando a desaceleração global. /Agência Estado com Dow Jones Newswires

  • Alterações no Regulamento do Código Tributário do Estado

    18/05/2022 No último dia 11 de maio, o Governador Ronaldo Caiado formalizou algumas alterações no Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás – RCTE . As novidades são no Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, e no Decreto nº 9.952, de 16 de setembro de 2021. No primeiro, a exigência prevista no § 13 não se aplica ao contribuinte optante pelo Simples Nacional. Além disso, a exigência prevista no inciso XIII não se aplica ao contribuinte optante pelo Simples Nacional. Já no documento de 2021, determina que o decreto entra em vigor na data de sua publicação, mas seus feitos serão produzidos a partir de 1º de janeiro de 2023. E que todas essas alterações começaram a vigorar na data de sua publicação, mas seus efeitos retroagem a 1º de janeiro de 2022.

  • Novidades na legislação do ICMS goiano

    18/05/2022 Decreto altera regra sobre a transferência de crédito acumulado do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS na operação ou prestação abrigada por benefício fiscal ou por tratamento tributário diferenciado previsto em lei específica, associados com o de manutenção dos créditos pela entrada. O Decreto nº 10.089, de 17 de maio de 2022 determina que é limitada ao valor informado como “Saldo credor a transportar para o período seguinte” na apuração do ICMS devido por operações próprias da Escrituração Fiscal Digital (EFD). Além disso, que somente será permitida ao contribuinte que acumular crédito decorrente do disposto no caput deste artigo durante o período mínimo de 12 (doze) meses consecutivos. Atendidas as condições estipuladas anteriormente, o crédito poderá ser transferido a contribuinte estabelecido no Estado de Goiás do qual tenha adquirido máquinas, equipamentos, veículos ou materiais de construção desde que destinados à integração ao ativo imobilizado e a obras civis de estabelecimento localizado em Goiás e pertencente à empresa remetente do crédito. O valor do crédito a ser transferido fica limitado ainda a 70% do valor das máquinas, dos equipamentos, dos veículos ou dos materiais de construção. O novo decreto foi assinado pelo Governador Ronaldo Caiado no dia 17 de maio. Mas produz efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

  • Adial participa de visita do Coinfra na São Salvador Alimentos (SSA)

    19/05/2022 O Conselho Temático de Infraestrutura (Coinfra-Fieg) realizou visita técnica à São Salvador Alimentos (SSA), em Nova Veneza, nesta quarta-feira (18). O grupo de conselheiros teve como integrante o diretor executivo da Adial Log, Eduardo Alves, e foi liderado pelo empresário Célio Eustáquio de Moura. Eles conheceram a operação da fábrica, dona da marca SuperFrango, e a estrutura de distribuição logística da produção. A planta industrial da SSA foi inaugurada há dois anos e se destaca como uma das mais modernas processadoras de proteína animal do País, com capacidade de produção de 160 mil aves/dia. O CEO da empresa, Hugo Perillo Souza; o gerente-geral de Produção Industrial, Alexandre Vieira; o gerente de Obras e Desenvolvimento, Lucas Carvalho; e o diretor de Supply Chain, Willian Castro, recepcionaram o conselho e informaram que a fábrica emprega 1,1 mil colaboradores diretos, além de gerar cerca de 10 mil postos de trabalho indiretos na longa cadeia formada por integrados, terceirizados e fornecedores. Além disso, está em implementação uma segunda fase de investimentos, com expectativa de dobrar a capacidade de produção da SSA. O Coinfra-Fieg já visitou em março a Fast Açaí, em Aparecida de Goiânia. A próxima parada prevista no calendário é a Caramuru, no terminal de cargas localizado no Porto de Santos, em São Paulo.

  • Adial participa de debate

    23/05/2022 O setor da Indústria em Goiás será tema de debate na próxima quinta-feira (26), às 19 horas, transmitido pelo Youtube. A palestra contará com o Consultor da Associação Pro-Desenvolvimento (Adial) e professor da UEG, Júlio Alfredo Paschoal, e terá como debatedores o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho; além do professor da Unialfa, Aurélio Troncoso e o do aluno de economia da Unialfa, Remberto Lara dos Santos. A ação faz parte do “Economia Goiana em Debate” e será transmitido pelo Youtube da Secretaria da Retomada e pelo Corecon Goiás.

  • Adial participa do projeto Café Seguro no Laticínios Piracanjuba

    06/05/2022 A Adial, com a presença do diretor-executivo da AdialLog, Eduardo Alves, participou hoje (6), de mais uma edição do projeto “Café Seguro”, promovido pelo TRT Goiás, no Laticínios Piracanjuba, unidade de Bela Vista de Goiás. A iniciativa tem por objetivo o diálogo com a sociedade sobre a importância da prevenção de acidentes no ambiente do trabalho. A ação é elaborada e promovida pelo Comitê Regional do Programa Trabalho Seguro, coordenado pelo desembargador do trabalho Welington Peixoto. Com a presença do presidente do TRT de Goiás, Daniel Viana, do coordenador regional do Programa Trabalho Seguro, desembargador Welington Luís Peixoto, do procurador-chefe do MPT, Alpiniano do Prado, e de diversos funcionários da Piracanjuba, a psicóloga do TRT, Marina Cançado, ministrou a palestra “Saúde Mental no Mundo Pós Pandemia”. O superintendente do Latícinios Bela Vista/Piracanjuba, César Helou, proferiu a palestra “Laticínios Bela Vista história e avanços”. O presidente do TRT Goiás, Daniel Viana, falou sobre a importância da prevenção. “Poder estar em uma indústria é de grande importância para conscientização”. O desembargador Welington Luís Peixoto disse que o principal objetivo do programa é propiciar uma ambiente de trabalho mais seguro e saudável nas indústrias e empresas. “Essa parceria do TRT, MPT, Adial e empresas possibilita mitigar qualquer tipo de doença nos trabalhadores, inclusive de saúde mental”, declarou. Para o diretor-executivo da AdialLog, Eduardo Alves, o programa aproxima as empresas do judiciário. “Importante para desmistificar as ações do TRT. O Café Seguro faz parte da agenda positiva da Adial. A próxima edição está prevista para acontecer na Caramuru, em Itumbiara”, informou. O gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Piracanjuba, Marcelo Costa Martins, acredita que essa é uma ótima oportunidade de troca de experiências com a Justiça do Trabalho em relação às ações de segurança e saúde dos trabalhadores. A Adial apoia as visitas para difundir conhecimento e aproximar a Justiça do Trabalho das empresas e dos trabalhadores. O projeto teve início em junho de 2018. Até agora já foram realizadas mais de dez edições, com previsão para outras visitas durante todo o ano de 2022.

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